segunda-feira, 18 de abril de 2011

Cristãos queimados na Costa do Marfim

Por Renato Vargens...

Estudos realizados por diversas instituições têm apontado que atualmente há mais mortes de cristãos do que na época do Império Romano. Uma delas é a Enciclopédia Cristã Mundial afirma que, só em 1998, mais de 156 mil cristãos foram martirizados no mundo. Estima-se que 164 mil foram executados em 1999. Quase 170 mil perderam a vida em 2000 e, em 2005, mais de 200 mil foram mortos. E as projeções para 2010 falam em mais de 240 mil mártires ao redor do mundo.

De acordo com a Interpretação Anual do Megacenso Cristão, feita por David B. Barrett e Todd M. Johnson, mais de 70 milhões de cristãos em todo o mundo já foram mortos pela fé que professaram desde Estevão, o primeiro mártir.

Aproximadamente 550 cristãos são assassinados todo dia. Isso equivale a 23 mártires por hora, ou seja, um herói da fé é morto a cada 3 minutos. E os números continuam aumentando.

E nesta lista não estão os milhares que todos os dias são perseguidos, têm seus bens confiscados, são separados da família, aprisionados e torturados e que, apesar de tudo, não chegam a ser mortos por sua fé, apesar de nunca negarem a Cristo.

O vídeo abaixo mostra o assassinado de cristãos na Costa do Marfim, onde de forma cruel crentes em Jesus são queimados vivos.

Pois é, diante disto, fico a pensar na doutrina das sementes propagadas por Murdock e Malafaia. Fico a pensar na compra de aviões e jatinhos, além é claro da vida nababesca pregada e divulgada pelos profetas das prosperidade no Brasil e na América.

Verdadeiramente os dias são maus.

Oremos irmãos!

Com lágrimas nos olhos!

Renato Vargens

terça-feira, 12 de abril de 2011

VOCÊ AINDA ACREDITA EM DEUS?

Por

“Disse o néscio em seu coração: — Não há Deus...” (Sl 53: 1).
“Tu és terrível! E quem subsistirá à tua vista, se te irares?” (Sl 76: 7).


Não! Não se assuste: eu não me tornei ateu. A pergunta expressa no título é retórica, e eu poderia deixar o esclarecimento dela somente para o final deste texto. Mas...
Acontece que é frequente ouvirem-se muitas pessoas que afirmam de modo categórico: — Eu acredito em Deus. Não há quem não tenha ouvido — ou falado — isso.
É também verdade que as gentes não são muito interessadas no “sabor” das palavras: usam-nas como quem se alimenta do trivial, sem dar atenção ao tempero ou ao preparo que elas merecem. Palavras têm sabor, têm cheiro, causam efeito no leitor/ouvinte.
Não cultivo o hábito de ter nos dicionários uma fonte inequívoca dos significados (e esse não é, de fato, o papel deles), uma vez que eles não impõem significados; orientam-nos na direção aproximada dos diversos sentidos. O “sabor” das palavras se marca pelo contexto em que se empregam. Por isso, atrevo-me a pôr em discussão o emprego do verbo acreditar no lugar do crer.
Que sentença evidencia melhor o sentido de alguém se curvar à hegemonia divina:acreditar em Deus ou crer em Deus? O Dicionário Gramatical de Verbos, na edição de 1992, coordenada por Francisco da Silva Borba, aponta significados bem próximos para ambos os verbos.
Dentro do que interessa a este assunto, pode-se aceitar a informação de que os dois verbos requerem um sujeito experimentador (aquele que afirma por experiência pessoal). Assim, considera-se indiferente a noção primeira atribuída a “crer” ou a “acreditar” em Deus.
Levando-se em conta, entretanto, o sabor e o matiz das palavras, pode-se dizer que “acreditar” signifique “dar crédito”, “apoiar”, “avalizar”; atitudes que, definitivamente, não se aplicam ao Deus Todo-Poderoso. Deus não precisa do crédito humano!
Por outro lado, “crer” denota que a fragilidade do experimentador confia na supremacia do Criador, além de expressar a mais absoluta dependência dele.
Quem acredita apoia, dá um voto, põe-se na posição de agente de um processo; assume ares de independência. Já o que crê confia de modo absoluto; assume atitude subalterna, espera com segurança, na certeza de que há poder naquele em quem deposita a crença.
À vista do exposto, fica fácil distinguir que as pessoas submetidas ao senhorio divino costumam declarar sua crença em Deus; isto é, creem apoiados na fé inabalável, porque esperam dele, confiam nele, aguardam as decisões dele. Um dos maiores exemplos da crença em Deus é o salmista Davi. Ele diz: “Pereceria, sem dúvida, se não cresse que veria os bens do Senhor na terra dos viventes” (Sl 27: 13).
Os que não colocam em Deus a sua total confiança vão, no máximo, dizer que “acreditam”: dão algum crédito ao Todo-Poderoso, e o seu crédito é, em geral, volúvel: passível de outras orientações. O Senhor Jesus aplicou o verbo acreditar (no sentido de apoiar, dar crédito) quando orientou: “E, então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo, ou: Ei-lo ali, não acrediteis." (grifo meu). (Mc 13: 21).
De um modo geral, os que acreditam em Deus estão a um passo de se incluírem na sociedade dos néscios. Por isso, eu CREIO em Deus. E você?
Com relação ao uso das palavras, é bom desistir do “tanto faz”. Sempre haverá diferença importante.

Visite o blog do Professor Tavares... http://prof2tavares.blogspot.com/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Era para ser um dia normal: meus sentimentos as vitimas do massacre em escola do Rio


Hoje deveria ser um dia de folga normal. Fui deixar minha
esposa no trabalho, cheguei em casa peguei um livro para
ler. Após folhear as primeiras paginas, liguei a tv só
para ver o estava passando. Foi mesmo na hora que passa
as primeiras noticias sobre o acontecido. Até então só
sabia-se que um homem havia entrado numa escola e que
havia crianças feridas. Sou professor da rede publica e o
fato me deixou curioso, deixei o livro e fiquei ligado na
tv.

Aos poucos foram aparecendo os mortos, a brutalidade foi
sendo revelada e a revolta em mim crescendo.

Todos os meus alunos, são da faixa etária das vitimas.
Embora, tenha passado num concurso para lecionar nível
médio, optei por ensinar o fundamental pela facilidade
que tem de me entender com a mulecada.

Depois de um tempo, ja não deu para ignorar, mesmo sem
conhecer ninguém naquela região do Rio, fiquei
perturbado. Fiquei todo o final da manhã na internet em
busca de noticias.

Lembrei dos rostinhos lindo e inocentes que vejo todos os
dias. São rostinhos amáveis, filhos de homens e mulheres
pobre que saem cedo para trabalhar. Muitas dessas
crianças são carentes de afeto. Lembrei do F, um aluno
meu de 12 anos. Esta semana ele me chamou para um lugar
reservado no intervalo e me contou alguns problemas
pessoais (era uma barra pesada para uma criança da idade
dele).

Fico imaginando como alguém tem coragem de matar
covardemente crianças inocentes. Maldito e desgraçado
jovem que ao invés de procurar ajuda ceifou a vida de
pobre crianças indefesas.

A escola é lugar de sonhar e construir. É lá onde as
crianças, mesmo vindo de familias muito carentes, pensam
em ser médicos, advogados, atores, modelos ou qualquer
outro profissional de sucesso.

Finalizo esse post com as mesmas palavras que São João
conclui o Apocalipse: Ora vem Senhor Jesus!


Ass. Jony

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eu vivo


Vivemos dias difíceis. A cada hora que passa é um novo desafio. Temos que produzir cada vez mais e em menos tempo. Somos espremidos ao máximo. Se não corrermos o máximo que podemos iremos ficar para trás rapidinho. O fato é que tão rápido quanto a nossa produção é a nossa vida. Se perdermos o bonde da vida estaremos condenados a viver uma vida de procura sem objetivos nenhum.
Parece que ninguém percebeu que estamos sendo forçados a deixar de viver o que queremos viver e vivermos uma vida sem prazer nenhum.

Como seu tempo para ler este post é curto, já encerro deixando as palavras do Mestre...

"Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10, 10).

Não sobreviva apenas, tenha uma vida verdadeira...

Ass. Jony Bigu - Que há algum tempo deixou de apenas sobreviver e prega a verdadeira vida.